quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Eu no Alliance

Gente, agora também faço parte do Alliance:

http://www.betinha.com.br/

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

O que é 'Crossdresser'?

Muitos me perguntam de onde foi tirada essa palavra horrível: "Crossdresser". O que significa, de onde veio, como surgiu. Bem, a explicação é simples... Anteriormente, antes do advento da Internet, por falta de nome melhor, nós denominávamos-nos "travestis-caseiros" ou "travetis-secretos", muito de acordo com a nossa característica de vivermos como mulher de maneira reservada, enclausuradas e escondidas, era o que de melhor poderíamos encontrar na língua portuguesa para definirmos-nos.Um belo dia, nos primórdios da internet, digitando a palavra Travesti no Yahoo, visitando os primeiros sites americanos, apareceram vários links com a palavra Crossdresser. Pesquisando estes sites, percebemos que os americanos usavam esta palavra para definir os homens que gostavam de vestir-se como mulher e assim viver momentos de intensa emoção, exatamente, como nós, os até então, travestis-caseiros.Felizes, imediatamente adotamos esta denominação americana, mas a dúvida ainda persistia: de onde os americanos tiraram este nome, pois ao fazer a tradução, chegávamos a algo mais ou menos parecido com: Vestir-se ao contrario, ou vestido cruzado, ou vestido invertido... coisa horrorosa, não? Sem questionar, procurando e precisando nos definir dentro do contesto GLS, aceitamos e adotamos esta nomenclatura, por mais estranha que ela fosse, nos dava a partir de então, pelo menos uma identidade.Com a identidade e o nome definido passamos a apresentar-nos desta maneira e assim, fomos construindo esta nossa imensa e maravilhosa comunidade. O termo CD, ultrapassou nossos limites nacionais, abrangendo a América Latina e até Portugal.Certo dia, pesquisando sites europeus, inclusive os portugueses, notamos que eles, os europeus, principalmente os franceses, usavam a palavra Travesti para definir exatamente aos homens que gostavam de usar roupas femininas, ou seja, na Europa, as travestis eram as crossdressers americanas, pois eles definiam como Shemales as pessoas que aqui no Brasil chamamos de travestis.A palavra Travesti, é de origem francesa e ela tem exatamente o mesmo significado da palavra Crossdresser em inglês: ou seja, os americanos pegaram a palavra francesa Travesti, e a traduziram ipsis literis, para o inglês aparecendo esta estranha Crossdresser.Daí então, ficou claro como surgiu tal palavra. Hoje ela se encontra tão enraizada entre nós, que seria inviável mudarmos ou tentarmos adotar outra mais ao gosto da língua portuguesa. Ficamos com essa, que embora não seja ideal, define-nos perfeitamente e posiciona-nos exatamente dentro da escala GLS nacional e até mundial.
Beijos, da Betinha.
Texto extraido de: www.betinha.com.br

Só uma conversinha


Tem quem não gosta... Melhor, sobra mais

Meninas, veja, que gato, todo peludinho.... aii como eu queria um desse só pra mim...

Sem escapatória

Nessa eu marquei bobeira, mas valeu a pena.

No trabalho, tenho o costume de abrir meu Orkut, acessar sites de cdzinhas e tudo mais sobre o nosso mundinho, afinal de contas, quem não acessa coisas pessoais no trabalho? Mas é justamente aí que mora o perigo.
Tudo começou numa segunda feira, Claudio (nome fictício) é o rapaz que cuida da informática da empresa onde trabalho, nunca tive muito contato com ele, até mesmo achava que ele me evitava, mas nesta segunda feira, ele me chamou para tomar uma cerveja com ele, achei estranho, mas aceitei o convite, saímos da empresa e fomos há uma padaria, perto da empresa onde trabalhamos, começamos a tomar nossa cervejinha e jogar papo fora. No começo achei tudo muito estranho, uma pessoa com quem nunca havia conversado me perguntar tanta coisa de minha vida pessoal. Ele me perguntava se eu namorava, com quem eu morava, perguntava muitas coisas, mas tudo foi ficando muito descontraído. Foi quando ele começou a falar do trabalho dele, do que ele fazia o dia todo. Acabamos caindo no papo de acesso a assuntos pessoais na empresa, aí ele caiu na risada, falou que já tinha visto de tudo, foi quando comecei a ficar preocupada. Claudio então começou a contar diversas histórias, a contar coisas pessoais de diversas pessoas lá dentro e me contou de um cara lá dentro que gostava de se vestir de mulher, mas que não dava a menor pinta sobre esse assunto. Gelei na hora, tentei desconversar, mas não dava, só me restou arriscar e perguntar quem era. Ele riu, pediu mais uma cerveja e me perguntou se eu não desconfiava de ninguém, me fiz de inocente e disse que não. Ele então me falou que sabia de tudo, que não contaria pra ninguém sob uma condição: Eu teria de ficar com ele uma noite, totalmente feminina. Ele confessou que quando descobriu sentiu um certo “nojo”, que agiu com homofobia mas se conteve, tentou entender e começou a pesquisar o assunto, inclusive criou um perfil falso no Orkut para pode ver minhas fotos, foi aí que ele começou a sentir tesão, que durante um tempo tentou negar isso, mas a vontade de experimentar era bem maior. Eu tremia com aquelas palavras que saia de sua boca, e implorei que não contasse a ninguém, que eu não era assumida e que mais que tudo isso, precisava daquele emprego. Claudio rio novamente e falou que tinha imposto a sua primeira condição para que isso ficasse somente entre nós dois.A segunda, era que eu não o decepcionasse, que teria de fazer tudo o que uma menininha pudesse fazer, só que com total descrição já que ele era casado e teria de ser muito bem feito, ou então, o primeiro a saber seria o meu chefe.
Diante da ameaça, não tinha muito que fazer, teria de aceitar, ele me falou que era pegar ou largar. Perguntei como faríamos então, ele sugeriu na quarta, já que ele fazia curso na segunda e na quarta e esses dois dias ele poderia mentir em casa, e falar que estava no curso.
Claudio já havia esquematizado tudo, me falou para ir no médico nesse dia e faltar ao trabalho, por volta das 16 horas era pra eu me hospedar no Hotel Ibis de Santo André, pegar um quarto e ligar avisando em qual eu estava, que era pra eu ficar bem feminina, com um vestido ou saia, a melhor roupa que eu tivesse, bem maquiada, de salto alto, peruca, unhas feitas com esmalte vermelho. Falei que seu pedido era uma ordem, nos despedimos e fomos embora.
Cheguei em casa e tomei um banho, não acreditava no que estava acontecendo, Claudio, além de casado, não fazia nem um pouco meu tipo, nunca o achei bonito e nada atraente, mas teria de fazer.
Na terça Claudio me procurou na empresa, me perguntou se nosso trato ainda estava em pé, confirmei que sim que naquele dia iria no shopping para algumas comprinhas.
Passei no shopping e comprei calcinha, uma camisola branca meio transparente e algumas maquiagens novas.
Na quarta, logo pela manhã fui ao médico para pegar atestado, logo em seguida fiu para São Paulo na região da Rua Augusta, onde aluguei uma peruca natural. Passei em casa novamente e peguei “emprestado” de minha irmã um vestido festa vinho, bem longo e decotado nas costas e uma sandália prata que acho linda e me serve direitinho. Além disso, também levei uma roupinha menos formal para o momento da montagem, levei uma bata e uma sainha jeans da minha irmã. Cheguei no hotel combinado as 15:40, liguei para o Claudio informando o numero do quarto, ele me falou que chegaria por volta das 18:30 e que não via a hora de me ver montadinha só pra ele. Nos despedimos e eu fui começar a montagem. Tomei um banho, depilei a virilha, nádegas e peito, passei um creme em todo corpo, tirei a barba com todo cuidado para não machucar e deixar bem lizinha, passei um creme hidratante no rosto. Parei e pedi uma comida no restaurante do hotel, até ainda não estava montada, a comida chegou, etão coloquei a roupinha informal, comi e comecei com a maquiagem, depois vesti a calcinha e sultien, coloquei enchimento no seio com meias, vesti uma meia fina, depois vestido sandália e por ultimo a peruca, dei uma arrumada na bagunça. Terminei as 17:50, fiquei esperando o Claudio, foi aí que me veio um receio, ele marcou no hotel, e se ele não vinhesse sozinho, trouxesse outras pessoas para me ridicularizar, liguei urgente na portaria e avisei que estaria esperando uma pessoa e que só poderia subir o Cláudio se chegasse mais alguém não era pra permitir a entrada.
As 18:20 o telefone toca, era da recepção dizendo que Claudio havia chegado, perguntei se ele estava sozinho, confirmaram que sim e o deixei subir.
Quando abri a porta, Claudio olhou pasmo pra mim e disse que eu estava linda, me deu um beijo de língua e um abraço, pediu para eu dar uma voltinha e começou a passar mão em mim, então ele ligou para a recepção do hotel e pediu um vinho. Tomamos o vinho, começamos a dançar ele passava cada vem mais a mão na minha bunda, me chamando de vadia, putinha, gostosa, viadinho e tudo mais. Então ele diminuiu as luzes, deitou-se na cama e falou pra eu fazer tudo aqueilo que uma meninha bem putinha poderia fazer. Deitei ao seu lado e dei um longo de demorado beijo de lima, abri o zíper de sua calça e comei a acariciar seu membro que já estava latejando de tanto tesão, fui tirando sua calça e depois sua cueca, voltei a beijado e fui punhetando, tirei sua camisa e fui beijando seu peito, fui descendo até alcançar seu membro, que não resisti e cai de boca chupando freneticamente, ele gemia de tanto tesão, ele disse para parar se iria gozar, atendi seu pedido, ele me beijou novamente, e começou a tirar meu vestido, pedi pra ele parar um pouco que iria colocar uma camisola. Fui no banheiro e vesti a camisola, a meia luz ele falou que eu era a mulher mais perfeita de muito, deitei entre suas pernas e comecei a chupar novamente, não demorou muito ele gozou na minha boca, me chamava de puta e falava que era engolir tudo. Deitamos um ao lado do outro, ele ficou me fazendo carinho e estimulando meu membro, me disse que nunca havia ficado com outro cara e que queria me chupar, diante da situação, mesmo sendo passiva, acabei cedendo, ele então tirou minha calcinha e começou a me chupar, no começo ainda sem jeito, mas fui explicando como fazia, sugeri um 69, ele aceito de cara, comecei a chupa-lo, novamente ele disse que iria gozar, parei um pouco para ele me esperar, gozamos juntos, ele me engoliu também. Voltamos a nos acariciar e nos beijar, ele me pos deitada de bruço e começou a lamber o meu cuzinho, não agüentava de tanto tesão e implorei para me comesse, ele então falava pra eu pedir a rola dele no meu cuzinho, ele foi colocando a cabecinha, mas pedi pra parar, ele me perguntou o que aconteceu, pedi para passar um creme e colocar uma camisinha, ele me olhou estranho e perguntou se eu tinha alguma coisa, falei que não, mas não queria sem camisinha na primeira vez. Peguei um creme e passei no meu cuzinho já lubrificado pela sua língua, bati uma punheta nele para que ficasse duro novamente, coloquei a camisinha nele, ele me falou pra explicar pra ele como se come um cuzinho, que era o primeiro que ele metia, deixei ele deitado na cama, levantei a camisola e sentei em seu membro, fui rebolando pra entrar gostoso, gemíamos de tanto de tesão. Fizemos em quase todas a s posições, de ladinho, frango a assado, de quatro na cama, de quatro apoiada na mesa, depois voltamos pra cama e ele anunciou seu gozo, tiramos rapidamente a camisinha, chupei novamente par alimpa-lo, as ele disse que não agüentava mais. Nos deitamos e ficamos nos cariando e conversando por quase uma hora, ai ele pediu pra me chupar outra vez, acabei deixando, mas gozei muito rápido. Dei mais uma chupado no seu membro e nos beijamos, ele falou que tinha de ir, pois já passava das 21:00 e não poderia dar bandeira, ligamos a luz, minha peruca toda despentiada, ele me falou para eu me trocar so quando ele fosse embora. Nos despedimos com um longo beijo.
No dia seguinte fomos almoçar juntos, ele falou que adorou que esse seria nosso segredinho, que assim que pudesse, iríamos repetir a dose.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Alerta


Todo mundo já sabe, mas não custa lembrar, use sempre a camisinha.
Vou nos cinemões de Sampa e fico abismada com a quantidade de pessoas que ignoram o risco da AIDS e outras DST's. Ta que a medicina já da cada vez mais sobre vida para o soro positivo, mas ainda não há cura. Em cinemão é pior ainda, você transa com um desconhecido, nem rola conversa, já chega partindo pra ação.
Sexo sem camisnha, não dá... e eu não dou!!!

Amor a pátria


Como eu amo o Brasil...

Vou marcar para conhece-la pessoalmente

Por enquanto fica só a dica que achei no Orkut:

http://duddanandez.blogspot.com/

As Possuidas

Que me perdoem os espíritas (cada um tem a sua fé), mas quanto mais eu converso com outras crossdressers, mais eu me assusto. Hoje, uma veio falar no meu MSN que estava buscando tratamento espiritual, já que ela era na realidade possuída quando se montava; possuída por duas pombas giras que a obrigavam a se vestir e se comportar como mulher. Podemos até estar falando de possessão, mas não uma possessão sobrenatural.
É muito simples culpar aos espíritos, por assim dizer, dos atos que tomamos quando estamos garotas. “Não, eu não sou gay, eu não gosto de homem, são os espíritos que me forçam a ficar com homens”, nada mais conveniente, nada mais falso. Não são os espíritos que fazem você ter desejo por homens.
Você tem o desejo por homens, mas como não consegue administrar muito bem isto na sua cabeça, acaba por criar um personagem, alguém que possa fazer isto, sem te causar tanta culpa.
Ou então, você é uma das crossdressers héteros, que não curtem homens, mas em algum ponto na sua infância ou adolescência teve uma maior identificação com uma figura feminina do que com uma masculina. Mas você não pode demonstrar isto, teme ser confundindo com gay, não ser compreendido. Daí vem ela, o seu lado garota, para permitir que você use todo ou qualquer símbolo do universo feminino, para finalmente poder se identificar com aquilo que estava lá na sua infância, e então se sente mais completa, mais compreendida.
Posso citar milhares de exemplos de motivos para você ser uma cd. Cada uma possui o seu, mas gosto sempre de lembrar que nossas meninas não vieram para nos julgar, nos amaldiçoar ou nos colocar em situações de risco. Elas vieram nos libertar, comunicar, enfim, são uma fonte enorme de autoconhecimento. Não somos possuídas, estamos apenas nos conhecendo.

Por Camila Stein
http://www.fervo.com.br/

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Para refletir


Montando-se pela primeira vez

Se você é uma crossdresser ou quer se montar como tal, vou passar algumas dicas para a sua primeira montaria. Nada profissional, ok? Não são dicas para drags, mas para crossdresser. Primeira dica, una os recursos disponíveis: veja se tem peruca, calcinha, meia calça, sutiã, uma roupinha feminina, maquiagem,... Isto é o básico. Se não tem compre. Pouca gente dá importância para a peruca, mas sem ela você consegue no máximo ficar um dublê da Elis Regina.
Comece primeiro pela roupa íntima. Coloque a calcinha e o sutiã. Por dentro do sutiã coloque duas meias de tamanho semelhante. Outra solução é formar os seios com papel higiênico. Depois da roupa íntima coloque a meia-calça. Ao ficar com um garoto você vai entender o porque de colocar a meia calça depois. A meia-calça deve ser bem escura caso você ainda tenha pêlos nas pernas. Dê preferência meia-calça preta.
Siga para a roupa e lembre-se: crossdresser se aproxima ao máximo de uma mulher comum. Por isto, coloque roupas de mulheres comuns, nada muito fashion ou chamativo. Não somos drags, somos crossdresser. Se você ainda tem muitos pêlos dê preferência as roupas mais compridas. Aproveite que agora é inverno, que você pode usar até gola alta.
Faça a sua maquiagem. Vale o mesmo que a roupa, nada muito chamativo. Maquiar demais também algo agressivo. Vou dar algumas dicas de maquiagem na próxima coluna. Por último coloque a peruca e pronto menina, você está montada.

* Texto muito legal de Camila Stein publicado no site: http://www.fervo.com.br/trans/view.php?ban=banner1&titulo=Crossdresser&assunto=cd&materia=009

Amei


Essa é para as meninas




Vejam esse site, é simplesmente maravilhoso...


Essa camisola lindérrima esta a venda lá. To pensando em fazer o pedido


Crossplay


Muito bacana isso né gente???
Nunca fui fã de animes, filmes ou desenhos japoneses, mas esse de se fantasiar com fantasias femininas eu achei o máximo, se alguém souber de algum evento em que eu possa fazer um personagem Crossplay, por favor comente.
Existe uma comunidade no Orkut voltada para o Crosplay, fui pesquisando e descobri que "cosplay" é o ato de se fantasiar de algum personagem e ir assim nesses encontros de animes e o "crossplay" é a mesma coisa, só que com meninos fantasiados compersonagens de meninas e meninas com fantasias de meninos. Muito legal mesmo

To querendo dar o lance!


Estou louquinha pra comprar esse vestido. Minha mãe guarda o dela até hoje, mas como estou pouquinha coisa acima do peso, ele não me serve mais, por isso quero comprar o meu.
Meu sonho é uma festa, na qual me casaria com um homem maravilhoso, que me amasse e me aceitasse como eu sou...
ahhh, quem sabe um dia....
Mas que logo vou comprar meu vestido de noiva, isso eu vou, esmo que for pra usar escondida em casa....

FAQ

Gente, resolvi colocar aqui as respostas de perguntas mais frequentes que me fazem via e-mail, msn, orkut e chat:

1. O que é cd?
Essa é clássica, já me perguntaram um milhão de vezes e eu sempre respondo da mesma forma, são homens que se vestem de mulher em sua intimidade, sem necessáriamente ser homossexuais.

2. Você tem cam?
Não.

3. Qual é o seu fone?
Perguntinha essa viu.... as vezes eu falo, o cara liga e fica gaguejando do outro lado, nunca sai nada disso na maioria esmagadora das vezes, da pra contar nos dedos de uma mão as vezes que rolou algo.

4. Vc sairia com casal?
Depende, tudo depende, as pessoas envolvidas, o clima, local, tudo... Olha, eu não olho só pra frente, ja tive relações com homens, mulheres, travestis... Vou confeçar, que sempre preferi homens e travestis, são a maioria que relacionei.

5. Quais suas roupinhas preferidas?
Essa pergunta, quem faz geralmente são oiutras cd's, é um papo que me agrada e muito quando evolui, adoro falar de roupas tanto quanto gosto de usa-las. Gosto de vestidos e sais, principalmente longos, meu sonho é usar um vestido medievais, adoro uma saia indiana, calças não gosto muito, já uso como sapo, prefiro as peças mais femininas na hora da montagem.

6. Com quantos anos começou a se montar?
Ah, eu era bem novinha... Não faz tanto tempo... rsrsrs

7. Mora com quem?
Mãe e irmã, moro em Sto André, mas já morei no Guaruja (onde nasci), São Paulo, Santos, Rio de Janeiro, Itú e Curitiba.

8. Alguém sabe dessa sua fantasia?
Varias pessoas: Os caras com quem já fiquei, algumas travestis com quem sai, aguns ex-namorados... E não é só uma fantasia, é um estilo de vida!

9. Já saiu na rua montada?
Durante a madrugada eu sempre saiu de carro, paro em algum local e me monto, cada vez que faço isso é uma aventura diferente, como no caso com o policial rodoviário, já passei alguns apuros de gente me ver e querer me bater e eu ter de correr muito, etc... Mas hoje sou mais cautelsa, prefiro as noites chuvosas no meio da semana, as ruas estão mais vazias e quando desço do carro estou sempre com guarda chuva que cobre meu rosto.
Já cheguei inclusive viajar montadinha...

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Conto - O Guarda Rodoviário

Essa história é veridica e aconteceu comigo na data 25/10/2007.

Adoro me montar e sair a noite toda produzida. Era uma noite fria e chuvosa, estava com uma saia cigana longa e uma blusa branca, bem simples e com uma peruca castanha. Estava passando pela Rodovia indio Tibiraça sentido Via Anchieta por volta das 21:30, já que planejava ir até o litoral, quando avistei uma viatura da policia rodoviária que vinha na direção contrária, só que uma das lanternas do meu carro estava queimada, a viatura passou por mim, mas logo notei que estava vindo atrás de mim, mas nem imaginei que era comigo, foi quando ele deu sinal com a sirene para eu parar, gelei na hora, eu toda produzida, o que iria inventar, a primeira coisa que me veio a cabeça foi falar que estava indo a uma festa a fantasia. Encostei o carro e o guarda veio em minha direção, solicitou os documentos e me perguntou onde estava indo, respondi que era a uma festa, ele deu um sorriso e poediu pra eu sair do carro, quando sai, ele passou levemente a mão na minha bunda e falou que se eu não quisesse tomar uma muta por esta dirigindo sem uma lanterna e usar salto alto que ele poderia dar uma jeito, eu perguntei que jeito e ele falou pra segui-lo. Fomos em direção a uma pequena estrada de terra, era a entrada de um pesqueiro, ele desceu do carro e madou que entrasse no dele, entramos na viatura e ele já foi colocando o pau pra fora, me chamando vadia, me fez chupar seu pau, sempre me chamando me vaidia, quando notei que ele estava quase gozando, ofereci meu cuzinho, ele aceitou na hora a oferta e me falou pra descer da viatura, fiquei de 4 na sua frente e fui deixando ele enterrar aquela maravilha no meu cu, eu gritava de tanto tesão e ele tapava minha boca, não demorou muito pra eu sentir o jato quente no meu cu, nos limpamos, ele me deu um celinho, disse pra tomar cuidado e não seguir viagem, pois poderia não ter a mesma sorte, claro que obedeci aquele gato...

Conto - Ao mestre com carinho

Com 14 anos eu já usava roupas da minha irmã mais velha (5 anos de diferença) a muito tempo e sabia como ficar feminina, parece até que já nasci com esse dom.Nesta época, recebia uma pequena mesada do meu pai por fazer os serviços domestico durante a tarde, minha irmã e meus pais trabalhavam fora, com esse dinheiro, comecei a comprar algumas coisinhas minhas, como maquiagem, peruca dessas bem batinhas (pobrinha tadinha, rs) e calcinhas, o resto eu pegava da minha irmã e outra coisa que fazia que é que vai iniciar essa história. Acostumei a ir usando calcinha pra escola, como eu era baixinha, magrinha e timida, os meninos zombavam muito de mim, me chamavam de mariquinha e passavam a mão em mim direto, confesso que adora aquilo tudo, mas tinha de desfarçar pra não dar bandeira. Até que um dia, um desses meninos abaixou minhas calças bem na hora do intervalo, por alguns milesimos de segundo, apareceu minha calcinha, rapidamente subi a calça, mas foi o suficiente pra eles verem e começarem a zombar de mim, começaram a gritar no meio do pátio e minha reação, lógico foi partir pra cima dele, o inspetor de alunos veio logo e separou a briga (ainda bem, senão levaria a maior surra). Durante a aula, este mesmo menino me ameaçou que iria me pegar na saída, logo a noticia correu e toda escola já sabia que ia rolar briga na saída, não tinha mais como eu fugir, teria de enfrenta-lo ou arrumar uma tática para correr.

Na hora da saída, lá estava ele pra me pegar e toda escola vendo, tentei sair como se não estivesse acontecendo nada, mas toda escola me chamava de mariquinha, traveco, rosinha, gostosa e outros nomes, ele veio atras e começou a me chutar, foi quando apareceu saindo de um carro o Profº Rodolfo de Ed. Fisica e separou a briga, ele me levou até em casa e me fez diversas perguntas, se era mesmo verdade o motivo dos meninos querer me bater, fiquei sem graça, mas precisava conversar com alguém, como poderia chegar no outro dia na escola sem saber como reagir naquela situação. O caminho entre escola e minha casa era muito curto, para continuarmos a converse pedi para o professor entrar, ofereci o almoço, mas ele recusou, disse que teria de ser breve, fomos conversando e contei tudo a ele, o que eu sentia, desde quando me vestia, que ainda era virgem, que já havia beijado um vizinho quando eu tinha 10 anos e ele 8. Percebia que cada vez mais ele gostava daquela conversa, ele perguntou se eu namorava e depois de uns 15 minutos de conversa ele pediu pra ver como eu ficava, fiquei super vermelha, nunca havia me montado na frente de ninguém. Inventei uma desculpa, falei que demora pra eu me montar e que le tinha pressa, ele então implorou mais e falou que poderia ficar a tarde toda. Liguei a televisão e falei pra ele aguardar um pouco, que iria tomar banho e me arrumar.Fui para banheiro toda tremula, não acreditando no que estava acontecendo, até pensei que aquele dia horrivel iria se tornar lindo e maravilhos, tal como meu professor.

Tomei um banho, arranquei meus pelos com o aparelho de depilação da minha irmã e fui me arrumar, entrei no quarto da minha irmã e peguei o vestido que eu mais gostava, era um pretinho básico, um pouco acima dos joelhos com saia bem rodada e solta, peguei uma calcinha preta minha novinha, que ainda não tinha usado, caprichei na maquiagem e coloquei a peruca. Bateu aquele frio na barriga quando comecei a descer a escada, quando apareci na frente do Prof° Rodolfo, ele ficou de boca aberta literalmente e me falou que estava muito parecida com minha irmã, dei um riso e continuamos a conversa. Ofereci a ele uma bebida, pedi que ele escolhesse uma na estante, ele veio com duas taças de vinho, eu nunca havia bebido, então fiquei alta rapidinho e quando dei por mim estava sendo cantada pelo meu professor.

Ele chegou bem perto de mim e começou a passar a mão nas minhas pernas. Estava gostando daquele carinho, ele me perguntou onde era o quarto que havia uma cama de casal, falei que era dos meus pais, ele pediu pra irmos até lá, na hora fiquei louca de tesão, meu primeiro homem seria meu professor de educação física, aquele que todas as meninas queriam ficar. Ele entrou no quarto e peddi pra ele ficar a vontade que eu já voltava.

Eu tremia, com um misto de desconhecido, medo e tesão, entrei noquarto da minha irmã e peguei uma camisola branca de ceda que ia até o meus pés, fui ao meu quarto e peguei uma calcinha também branca, toda de rendinha na frente e reforcei minha maquiagem com um baton bem vermelho e fui para o quarto onde Rodolfo estava. ao chegar me deparei com ele deitado na cama só de cueca. Fiquei estática, sem saber o que fazer, foi quando ele se levantou pegou na minha mão e depois me deu um abraço por trás e falou bem no meu ouvido dizendo que ele seria bem paciênte e carinhoso, que era apenas para eu me entregar a ele, nessa hora fiquei toda arrepiada, peguei em sua mão e lhe puxei para a cama, ele se deitou em cima de mim e começou a me beijar, era muito delicioso, logo ele me levou para cima dele, onde comecei a beijar seu peito, ele então começou a empurrar minha cabeça em direção a seu pau, baixei sua cueca e mesmo ainda sem jeito comecei a chupa-lo, ele então começou a gemer de tesão e eu fui pegando o jeito da coisa, chupei aquele pau maravilhoso por uns cinco minutos, foi quando ele pediu pra eu ficar de quatro, coisa que obedeci na hora, ele então levantou minha camisola e baixou minha calcinha e começou a lamber meu cu, comecei a gemer de tanto tesão, estava adorando aquilo, foi quando ele parou, e começou a colocar a cabeça do pau dele no meu reguinho - nossa, que tesão - ele começou a enfiar bem de vargarinho e a tirar, eu gemia de dor e tesão, mas o tesão era bem maior, foi quando ele entrou com tudo, dei um gritinho de prazer, estava muito gostoso e eu já não sentia mas dor, comecei a pedir pra ele meter cada vez mais, ele dizia que me amava, que eu era menininha gostosa dele, ele então parou e se deitou na cama, ele nem precisou pedir e eu sentei no colo dele e comecei a cavalgar bem gostoso, eu gemia igual a uma menina e olhava em seus olhos e ele dizia pra eu rebolar, estava adorando, quando ele anunciou o seu gozo, não resisti quando senti aquele liquido quente dentro de mim e cai em cima do meu professor e nos beijamos loucamente. Ficamos ali por uns cinco minutos, ele dentro de mim me beijando. Nos levantamos e fomos ao banheiro, entramos debaixo do chuveiro, onde ele pediu pra eu chupar mais uma vez, não resisti e cai de boca naquele mastro, ele dizia que estava melhor do que a primeira e queria gozar assim, chupei deliciosamente até ele gozar, engoli tudo, fiz questão, saimos do chuveiro, fui em direção ao quarto da minha irmã, onde escolhi uma mini saia jeans e um top, me arrumei e fomos para sala, namoramos mais um pouco na sala durante a tarde, trocando caricias, ele me encinou a bater uma punheta pra ele, mas gostei tando de chupar que não resisti e fiz ele gozar na minha boquinha mais uma vez. Então nos despedimos com um longo e demorado beijo e ele me prometeu que voltaria nas tardes que não fosse dar aula e que eu não precisaria jogar futebol em sua aula.

**Esse conto é verdadeiro

Como tudo começou

Eu era criança, não me lembro muito bem, mas lembro de uma camisola rosinha de minha irmã mais velha, lembro que adorava experimentar, colocava e ficava me olhando no espelho, quando ouvia um barulho saia correndo e tirava tudo, com o tempo fui experimentando cada vez mais roupinhas da minha irmã, até o inicio da adolescencia quando tive minha 1ª experiência sexual de verdade com um homem, fiquei um tempão encucada com isso, tinha certeza que não era homem e queria ser travesti, mas não tinha informações, não tinha internet e tinha o fator familia, o tempo foi passando, comecei a trabalhar e abastecer cada vez mais meu guarda roupa feminino, tive outras relações e veio a internet, foi quando descobri o termo crossdresser, aí tive a certeza do que realmente queria, do quem realmente eu era...

Gente, essa sou euzinha na foto.... O que vc's acham????

Começando

Oi gente, bem vindos e bem vindas ao meu Blog, meu nome é Larissa, sou uma cdzinha de São Paulo e aqui vou um pouco do que sinto e penso, além de publicar algumas fotos...