terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Conto - Ao mestre com carinho

Com 14 anos eu já usava roupas da minha irmã mais velha (5 anos de diferença) a muito tempo e sabia como ficar feminina, parece até que já nasci com esse dom.Nesta época, recebia uma pequena mesada do meu pai por fazer os serviços domestico durante a tarde, minha irmã e meus pais trabalhavam fora, com esse dinheiro, comecei a comprar algumas coisinhas minhas, como maquiagem, peruca dessas bem batinhas (pobrinha tadinha, rs) e calcinhas, o resto eu pegava da minha irmã e outra coisa que fazia que é que vai iniciar essa história. Acostumei a ir usando calcinha pra escola, como eu era baixinha, magrinha e timida, os meninos zombavam muito de mim, me chamavam de mariquinha e passavam a mão em mim direto, confesso que adora aquilo tudo, mas tinha de desfarçar pra não dar bandeira. Até que um dia, um desses meninos abaixou minhas calças bem na hora do intervalo, por alguns milesimos de segundo, apareceu minha calcinha, rapidamente subi a calça, mas foi o suficiente pra eles verem e começarem a zombar de mim, começaram a gritar no meio do pátio e minha reação, lógico foi partir pra cima dele, o inspetor de alunos veio logo e separou a briga (ainda bem, senão levaria a maior surra). Durante a aula, este mesmo menino me ameaçou que iria me pegar na saída, logo a noticia correu e toda escola já sabia que ia rolar briga na saída, não tinha mais como eu fugir, teria de enfrenta-lo ou arrumar uma tática para correr.

Na hora da saída, lá estava ele pra me pegar e toda escola vendo, tentei sair como se não estivesse acontecendo nada, mas toda escola me chamava de mariquinha, traveco, rosinha, gostosa e outros nomes, ele veio atras e começou a me chutar, foi quando apareceu saindo de um carro o Profº Rodolfo de Ed. Fisica e separou a briga, ele me levou até em casa e me fez diversas perguntas, se era mesmo verdade o motivo dos meninos querer me bater, fiquei sem graça, mas precisava conversar com alguém, como poderia chegar no outro dia na escola sem saber como reagir naquela situação. O caminho entre escola e minha casa era muito curto, para continuarmos a converse pedi para o professor entrar, ofereci o almoço, mas ele recusou, disse que teria de ser breve, fomos conversando e contei tudo a ele, o que eu sentia, desde quando me vestia, que ainda era virgem, que já havia beijado um vizinho quando eu tinha 10 anos e ele 8. Percebia que cada vez mais ele gostava daquela conversa, ele perguntou se eu namorava e depois de uns 15 minutos de conversa ele pediu pra ver como eu ficava, fiquei super vermelha, nunca havia me montado na frente de ninguém. Inventei uma desculpa, falei que demora pra eu me montar e que le tinha pressa, ele então implorou mais e falou que poderia ficar a tarde toda. Liguei a televisão e falei pra ele aguardar um pouco, que iria tomar banho e me arrumar.Fui para banheiro toda tremula, não acreditando no que estava acontecendo, até pensei que aquele dia horrivel iria se tornar lindo e maravilhos, tal como meu professor.

Tomei um banho, arranquei meus pelos com o aparelho de depilação da minha irmã e fui me arrumar, entrei no quarto da minha irmã e peguei o vestido que eu mais gostava, era um pretinho básico, um pouco acima dos joelhos com saia bem rodada e solta, peguei uma calcinha preta minha novinha, que ainda não tinha usado, caprichei na maquiagem e coloquei a peruca. Bateu aquele frio na barriga quando comecei a descer a escada, quando apareci na frente do Prof° Rodolfo, ele ficou de boca aberta literalmente e me falou que estava muito parecida com minha irmã, dei um riso e continuamos a conversa. Ofereci a ele uma bebida, pedi que ele escolhesse uma na estante, ele veio com duas taças de vinho, eu nunca havia bebido, então fiquei alta rapidinho e quando dei por mim estava sendo cantada pelo meu professor.

Ele chegou bem perto de mim e começou a passar a mão nas minhas pernas. Estava gostando daquele carinho, ele me perguntou onde era o quarto que havia uma cama de casal, falei que era dos meus pais, ele pediu pra irmos até lá, na hora fiquei louca de tesão, meu primeiro homem seria meu professor de educação física, aquele que todas as meninas queriam ficar. Ele entrou no quarto e peddi pra ele ficar a vontade que eu já voltava.

Eu tremia, com um misto de desconhecido, medo e tesão, entrei noquarto da minha irmã e peguei uma camisola branca de ceda que ia até o meus pés, fui ao meu quarto e peguei uma calcinha também branca, toda de rendinha na frente e reforcei minha maquiagem com um baton bem vermelho e fui para o quarto onde Rodolfo estava. ao chegar me deparei com ele deitado na cama só de cueca. Fiquei estática, sem saber o que fazer, foi quando ele se levantou pegou na minha mão e depois me deu um abraço por trás e falou bem no meu ouvido dizendo que ele seria bem paciênte e carinhoso, que era apenas para eu me entregar a ele, nessa hora fiquei toda arrepiada, peguei em sua mão e lhe puxei para a cama, ele se deitou em cima de mim e começou a me beijar, era muito delicioso, logo ele me levou para cima dele, onde comecei a beijar seu peito, ele então começou a empurrar minha cabeça em direção a seu pau, baixei sua cueca e mesmo ainda sem jeito comecei a chupa-lo, ele então começou a gemer de tesão e eu fui pegando o jeito da coisa, chupei aquele pau maravilhoso por uns cinco minutos, foi quando ele pediu pra eu ficar de quatro, coisa que obedeci na hora, ele então levantou minha camisola e baixou minha calcinha e começou a lamber meu cu, comecei a gemer de tanto tesão, estava adorando aquilo, foi quando ele parou, e começou a colocar a cabeça do pau dele no meu reguinho - nossa, que tesão - ele começou a enfiar bem de vargarinho e a tirar, eu gemia de dor e tesão, mas o tesão era bem maior, foi quando ele entrou com tudo, dei um gritinho de prazer, estava muito gostoso e eu já não sentia mas dor, comecei a pedir pra ele meter cada vez mais, ele dizia que me amava, que eu era menininha gostosa dele, ele então parou e se deitou na cama, ele nem precisou pedir e eu sentei no colo dele e comecei a cavalgar bem gostoso, eu gemia igual a uma menina e olhava em seus olhos e ele dizia pra eu rebolar, estava adorando, quando ele anunciou o seu gozo, não resisti quando senti aquele liquido quente dentro de mim e cai em cima do meu professor e nos beijamos loucamente. Ficamos ali por uns cinco minutos, ele dentro de mim me beijando. Nos levantamos e fomos ao banheiro, entramos debaixo do chuveiro, onde ele pediu pra eu chupar mais uma vez, não resisti e cai de boca naquele mastro, ele dizia que estava melhor do que a primeira e queria gozar assim, chupei deliciosamente até ele gozar, engoli tudo, fiz questão, saimos do chuveiro, fui em direção ao quarto da minha irmã, onde escolhi uma mini saia jeans e um top, me arrumei e fomos para sala, namoramos mais um pouco na sala durante a tarde, trocando caricias, ele me encinou a bater uma punheta pra ele, mas gostei tando de chupar que não resisti e fiz ele gozar na minha boquinha mais uma vez. Então nos despedimos com um longo e demorado beijo e ele me prometeu que voltaria nas tardes que não fosse dar aula e que eu não precisaria jogar futebol em sua aula.

**Esse conto é verdadeiro

Nenhum comentário: